sexta-feira, 9 de março de 2012

bico-de-papagaio. compreensão nervo. cirurgia em idoso..

Há mais de 6 meses minha mãe vem sentido dores insuportáveis em determinadas regiões das costas (abaixo da cervical). Foi medicada pelo Ortopedista com uma injeção de ACLASTA. Além disso toma 1 capsula de OSCAL 500mg ao dia + 5 gotas de DePURA (vitamina D). Em razão da dor ser insuportável, medica-ses 2 vezes ao dia com LYRICA 75 mg, 40 gotas de DORFLEX várias vezes ao dia e 6 comprimidos de HIPERICUM PERF 6 CH 3 a 4 vezes ao dia.  Em determinados dias não é possível nem mesmo tocar as determinadas regiões das costas, pois sente dores alucinantes. Ao se movimentar também sente uma crepidação óssea. Pergunto: O que está de fato acontecendo? Trata-se de compressão de um nervo? Existe algum medicamento para controlar a dor alucinante e que não prejudique o estômago? Como o tratamento até agora não surtiu efeito, existe a possibilidade de ser realizada uma cirurgia aliviar as dores? . Tales Banhato.


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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

dores no peito que não se manifestam quando deitado

Dores no peito que não se manifestam deitada.

Sofri recentemente (9/2011) processo de dissecação das aortas abdominal e torácica e permanecei por 22 dias na UTI.  Segundo meu cardiologista, a essa altura o processo de dissecação já se encontra cicatrizado. Desde então tenho procurado manter a minha pressão arterial em torno de 12/8 ou abaixo disso com o apoio de medicamentos. Muito recentemente os meus rins entraram colapso devido ao uso de contraste quando de realização de angioplastia - implantação de 2 "stents" coronarianos -. Tomo diariamente: 2 adalat retard 20mg; 2 selozok 25 mg; 1 losartana 50mg e 1 enalapril 20 mg, além de citoneurim 5000mg; vinha tomando omeprazol 20mg que há 3 dias foi substituído por nexium 40 mg ao dia.
Há algumas semanas não estou podendo permanecer por mais do que 3/4 minutos sentada ou em pé. Não sinto falta de ar ou qualquer suador, mas apenas um mal estar acompanhado de uma dor forte e muito estranha no peito. A sensação é de morte. Tenho que deitar rapidamente e o mal estar melhora subitamente. Também consigo um pouco de melhora quando estou sentada e me curvo em direção das pernas. Com freqüência esta dor vem acompanhada de uma dor muito forte na última costela logo abaixo do peito esquerdo, irradiando-se para as costas, para a região da escápula esquerda.
Consultei um pneumologista e ele descartou qualquer problema nos pulmões, após exame de radiografia, que a titulo de informação acusou o seccionamento de veias pulmonares.
Estive no cardiologista e este ficou intrigado com os meus sintomas, mas descartou qualquer problema cardíaco após medir a minha pressão arterial, auscultar os batimentos do meu coração e realizar um eletrocardiograma. Observo que estes exames foram realizados comigo deitada na maca e durante minha recuperação do mal estar que senti enquanto sentada durante a consulta.
O ortopedista, com quem estive consultando recentemente para reclamar das dores na última vértebra do lado esquerdo e abaixo do peito, como ainda nas costas (abaixo da escápula esquerda), recomendou-me o uso de tramal e alguma fisioterapia, alegando que o fato de eu ter permanecido por mais de 20 dias na UTI, por causa da dissecação das artérias, pode ter comprimido ou lesionado algum nervo da região torácica.  Não estou usando o medicamento receitado (tramal), pois para eliminar a dor no peito, na costela e nas costas basta que eu me deite.
Consultei um Geriatra e ele me recomendou realizar ultrassom do abdômen total, pois na emergência do hospital me alegaram que as dores que sinto podem ser decorrentes de pedras nos rins, o que duvido muito, em razão da região onde se manifestam.
Depois procurarei um Gastro e investigarei o estômago e a hérnia de hiato.
Tenho 88 anos e estou com muito medo de que o problema possa ser: a) pancreatite; ou b) fluxo sanguíneo pulmonar reduzido; ou c) pericárdio inflamado.  O Senhor alguma idéia do que pode estar ocasionando os sintomas para que eu procure um médico? Quais outros exames seriam úteis para eu descobrir a causa do problema. Seria prudente realizar um ecocardiograma ou outro exame cardíaco? Muito grato.